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continuando...
E de novo naquele cruzamento!
Seguiu seu corpo caminhar para o banco. Tinha que pagar a conta da água e luz. Cumpriu as tarefas com uma náusea de tudo. Mas não havia outro jeito.
No way out.
Como seria capaz de andar no outro lado da calçada? Como poderia existir outra casa? Como perder a que tinha? Que outra vida?
Não para ele.
Resignou-se a prosseguir pelo mesmo caminho daquela mesma hora da semana passada, identica àquela daquele dia daquele ano em que o seu segundo filho nasceu.
A melodia o persegue:
Mas ele ainda persegue aquele sabor.
Cada vez mais distante
cada vez mais amargo
Coisa boa é poder contar com a indulgência de pessoas amigas. Obrigado!
ResponderExcluirNesses dias tive o prazer de fazer cirurgia (se é que isso é um prazer!) com o Luís e o Renato, eles são hilários.
Beijos!
Gustavo
OBS: o cara não teve coragem de arriscar. Afundou-se nos deveres...
ResponderExcluirEsta versão da música não é tão sinuosa, sedutora, e cheia de vida como da Billie Holiday. Trata-se de uma versão "confortável" da Doris Day. Aquela que não passa da esfera da representação. Da lembrança. É o consolo para quem se deixou levar pelo medo ou pela preguiça.