Pascal: "Les hommes sont si nécessairement fous que ce serait être fou par un autre tour de folie de n’être pas fou’. (...) Il faut faire l’histoire de cet autre tour de folie, de cet autre tour par lequel les hommes, dans le geste de raison souveraine qui enferme leur voisin, communiquent et se reconnaissent à travers le langage sans merci de la nonfolie...”
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
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Não sei pq me submeto a sofrer desse jeito. Por que precisa ser com vc? Na penumbra, os corpos se resumem a corpos... ou não? Por que quero teu corpo, teu cheiro, teu abraço e de mais ninguém? O que faz com que meu corpo seja tão seletivo?
Quero teu olhar que me fagocita e acaba com essa saudade que me mata... aos poucos... que anula meu espírito e o gosto da vida na minha boca. O teu abraço apertado que aquece meu corpo, vc dentro de mim e o carinho da língua na minha.
Quero sentir o contorno do teu corpo colado no meu, tênue linha que nos separa.
Não aguento mais essa distância, essa falta de tempo, quero tudo colado - corpo, espaço, tempo. E que tudo se anule: imaterial, atemporal, atópico.
Vamos acabar com essa área que nos separa, quero unidimensional, quero ponto
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Agora aí estamos.
A densidade é tanta, tanta, que atraímos o mundo para nós.
Para que correr atrás dele se, qdo ponto, ele vem a nós?
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