http://matematicosmarcovaldos.blogspot.com/2010/08/em-contro-ibuicao-3.html
continuando...
Tinha que passar por cima de muitas vozes que sempre lhe alertavam: "nãofaçaissonãofaçaaquiloOLHAOSMODOSMENINO!!!"
Ah, mas agora era deus, né..
.
Assim foi entrando devagarzinho pé ante pé naquele ambiente estranho mas incrivelmente aconchegante. Embriagado pela música, com uma acústica de ambiente pequeno e almofadado (putz, mas uma escuridão, não?), isolado, e algumas vozinhas beeeeem ao fundo que cantavam em uníssono àquela música. Foi caminhando e o ambiente foi ficando cada vez mais estreito... As paredes se mexiam! Em sintonia, como uma onda... Ah, mas estava tão bom, para que sair de lá? À contragosto, foi saído daquele corredor estreito de paredes macias e ganhou o vácuo!
Cara, quanto espaço!!!
Alguma luminosidade, mas ainda não definia imagem alguma: sombras, algumas cores, como uma pintura impressionista. Mesmo assim, não sentia os pés no chão. E sabe que nem estava mais se importando com isso? Sem chão, sem céu, sem lua, nem sol... e daí? O que o movia era a faminta curiosidade pelo que estava porvir! E a estranha sensação de estar embalado por aquela música... De um modo inusitado, sabia que absorvia TUDO que suas aferências lhe ofereciam. Cores, luz, sombra, sons, aromas, tato... e pouco a pouco tudo ficava mais nítido e tomava forma.
Enfim moldava sua própria tela!
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Oi, valeu! Obrigado por seguir. Acho que isso aqui não era rosinha antes.
ResponderExcluirBeijos!
Gustavo (ih, entrou o link do blog desativado!)
ahhh sempre fui "girly" kkk
ResponderExcluirum prazer te seguir. Bjs
E depois?
ResponderExcluir=)
Passei a bola - não é esse o objetivo?
ResponderExcluircontinuei!
ResponderExcluirhttp://autretourdelafolie.blogspot.com/2010/10/em-contro-ibuicao.html