Abaixo a ditadura
dos chavões, dos preconceitos, dos estereótipos, dos moldes
Aonde está o homem sensível (que sente, do meu o corpo, todos os toques e geme e arranha e morde)
Aonde está o homem afetuoso (que me afeta com seu corpo rijo e então eu o beijo e arranho e chuto)
Aonde está o homem querido (por todos os meus poros, por toda pele e mucosas, pelo nariz)
Aonde está o homem ferido, de menino, de superação, de conformes e alto escalão, do (eu te) desejo
Assim escapa a seu destino
Como viver essa paixão
Como não a ter vivido
Assim escaparia a meu destino:
Penélope, de Ulysses (s)
Nossa! Postamos juntas!
ResponderExcluirSincronicidade
ResponderExcluir