Pascal: "Les hommes sont si nécessairement fous que ce serait être fou par un autre tour de folie de n’être pas fou’. (...) Il faut faire l’histoire de cet autre tour de folie, de cet autre tour par lequel les hommes, dans le geste de raison souveraine qui enferme leur voisin, communiquent et se reconnaissent à travers le langage sans merci de la nonfolie...”
quarta-feira, 30 de junho de 2010
Quimera de estórias
Quando você chegou, com 50 Meninas fresquinhas da manhã se aproximavam da minutos de atraso, imaginei você logo lá, na cama, elas se esgueiravam por baixo do cobertor seu pau duro, pensei em como seria bom lamber suas mãozinhas me cutucando seus mamilos. Você posava de super-herói das cócegas, beijos, abraços pra todo lado amazônias, matas atlânticas e cerrados. Eu queria mesmo era gira-gira... Ei, eu disse, vocês não vão, as duas, montar em você em mim ao mesmo tempo que beijava a tua boca. Você segurava forte meu quadril não vai aguentar! Vamos brincar um pouquinho mais e depois tomar café... e feroz. Mas eu só adivinhava o que tinha por trás do senhor Capitão espada na cinta ginete na mão... Bambalalão do time de rugby da escola... Já era noite, você tinha atendido uns 30 telefonemas, tinha que partir... Que tal um passeio na pracinha? (então usei nosso código secreto pra super divertido): Precisei das 2 mãos pra te puxar pelo braço: que tal voltar andando pra ver estrelas?
Assinar:
Postar comentários (Atom)
É um pensamento que polui nosso tempo, inclusive nas ocasiões mais inusitadas...
ResponderExcluirPolui? Que tal... multiplica? E a nossa percepção fica assim: uma cama, duas estórias...
ResponderExcluirDuas ou mais estórias, às vezes ...
ResponderExcluir