Pascal: "Les hommes sont si nécessairement fous que ce serait être fou par un autre tour de folie de n’être pas fou’. (...) Il faut faire l’histoire de cet autre tour de folie, de cet autre tour par lequel les hommes, dans le geste de raison souveraine qui enferme leur voisin, communiquent et se reconnaissent à travers le langage sans merci de la nonfolie...”
sábado, 10 de dezembro de 2011
Kairós
E se eu te abraçasse com ternura, te olhasse nos olhos e te dissesse que é o homem da minha história?
Que desde a primeira vez que te vi, me senti em casa?
Que quando te vi dormindo ao meu lado, acariciei teu rosto e incrivelmente não vislumbrei o fim...
Por que será que não o disse?
Medo. Sempre antecipando o fim. Mania de desmerecer o futuro...
Mas a mesma verdade que eu presenciava nos teus braços é a que sustenta uma plácida lucidez de que a força destas palavras encontrará o caminho certo. No tempo certo.
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