quinta-feira, 20 de março de 2014

Radio-terapia: saber amar

Com o passar do tempo, ou a gente passa a acreditar mais em deus ou espírito, ou…
… passamos a escutar mais a voz do inconsciente.

Infelizmente não fui agraciada pelo dom da Fé. Resta-me a massa cinzenta, e o que ela escolhe para seguir. Assim, tento sempre me valer da sensação de epifania ou, simplesmente, a sensação de enxergar o Belo, ou ainda, o prazer de vivenciar "o universo num grão de areia". Tem gente que fala que isso é coisa de Deus - a graça, a contemplação… Para mim, é a coincidência que nos informa o que o inconsciente já captou há muuuuuito tempo mas que nossa pobre consciência ainda não tinha se dado conta.

Um destes momentos que me trazem mto prazer, conhecimento, então uma reinvenção de mim mesma, é o trânsito: estou obrigatoriamente sozinha, não posso fazer mais nada além de dirigir e escutar música.

E aí, o comecinho de uma determinada música (como o Beethoven do post anterior rs) já anuncia que aí vem conversa:


música da vida toda, sempre despercebida, parte da rotina, que de repente nos toca!!!

E é isso aí!

Paralamas disse tudo! 

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