Pascal: "Les hommes sont si nécessairement fous que ce serait être fou par un autre tour de folie de n’être pas fou’. (...) Il faut faire l’histoire de cet autre tour de folie, de cet autre tour par lequel les hommes, dans le geste de raison souveraine qui enferme leur voisin, communiquent et se reconnaissent à travers le langage sans merci de la nonfolie...”
domingo, 13 de outubro de 2013
Brasil Pandeiro
Não há povo mais acolhedor que o brasileiro
Brava gente, brasileira
Alegria que contagia
O suingue é brasileiro
Ahhh o samba
- Por outro lado, em qualquer supermercado, o carrinho invariavelmente foi largado em qquer lugar, menos no lugar certo
- A filha da funcionária da empresa tem 24 anos, 4 filhos, todos estudando e com a ajuda do bolsa família. Passa o dia no celular. Cansada, não consegue acordar cedo para colocar os filhos na perua. Resolveu: paga 150 reais por mês para a vizinha que acorda cedinho. Assim, não perde o auxílio.
- Este povo acolhedor não resiste a um sorriso. O sorriso, assim como o favor, fura filas.. burla regras... no fim, favorece (enquanto que desfavorece os outros)
- No fim das manifestações, pacíficas pq o povo é incrível mesmo, um bando de vândalos detona todo o espaço público e privado
- Meus filhos estudam em colégio privado, e pago um excelente plano de saúde. Afinal, o ensino por aqui e a medicina são de ponta! Muita gente de fora (inclusive dos EUA!!!!) vêm para se tratar no Brasil. Mas... se a qualidade é incrível, por que o Estado não a garante como direito para todos seus cidadãos?
Esta é a cultura que permite o "levar vantagem".
Para que o estudo, o conhecimento? Pode-se chegar à presidência desta república das bananas sem estudo algum.
Para que estudar, conhecer, se o governo bonzinho oferece um dinheirinho mequetrefe, escola porcaria, e saúde mais porcaria ainda? Se antes nada lhe era ofertado, tá bom demais né? Barato para o governo e cala a boca da população.
Sim, falta-lhes educação, informação, consciência de que TODOS nós temos direitos de cidadãos que somos. Direito à segurança, à educação, à saúde, enfim, ao mínimo necessário que nos permita ter a liberdade ampla e irrestrita para perceber que temos o direito de exercer o que nos é digno por natureza: ser humano. E que nenhum espertinho vai nos tomar isso!
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