Talvez a parte mais difícil do amor, seja "confiar"
Te cuido,
toujours...
e... passo a passo,
surpreendentemente,
Te confio
Pascal: "Les hommes sont si nécessairement fous que ce serait être fou par un autre tour de folie de n’être pas fou’. (...) Il faut faire l’histoire de cet autre tour de folie, de cet autre tour par lequel les hommes, dans le geste de raison souveraine qui enferme leur voisin, communiquent et se reconnaissent à travers le langage sans merci de la nonfolie...”
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
sexta-feira, 25 de outubro de 2013
Acontecimentos
"A vida é uma caixinha de surpresas"
"A gente nunca sabe o dia de amanhã"
Baita chavão. Mas pior que é realidade pura.
A todo tempo nos cuidamos para nos fortalecer cada vez mais para agüentar os trancos que, com certeza, chegarão.
A sociedade nos agride. Sem dúvida. Violência, indignação, injustiças, desencontros. E isso achamos que podemos evitar:
- uma boa poupança para sobreviver às vacas magras
- evitar situações de risco e violência
- mudar de endereço
- mudar de gente
Somos vítimas da natureza. Sem dúvida! Doenças, enchentes, incêndios, catástrofes. E isso achamos que podemos superar se psicologicamente fortalecidos para resistir.
Sim, somos capazes de viver com isso sim.
Começar tudo de novo
"um dia de cada vez"
Entretanto.. o lance não está exatamente na vítima do "acontecimento". Está sim no outro, naquele que se preocupa em confortar o que sofre.
A cada dia percebo que uma "vida feliz" é feita de sutilezas. Dentre estas, está saber que fazemos diferença na vida de alguém. Que há quem necessite e se sinta acolhido conosco.
A parte boa de humanidade.
Agora, alegre-se: vc me faz falta =/
(... e muita!)
"A gente nunca sabe o dia de amanhã"
Baita chavão. Mas pior que é realidade pura.
A todo tempo nos cuidamos para nos fortalecer cada vez mais para agüentar os trancos que, com certeza, chegarão.
A sociedade nos agride. Sem dúvida. Violência, indignação, injustiças, desencontros. E isso achamos que podemos evitar:
- uma boa poupança para sobreviver às vacas magras
- evitar situações de risco e violência
- mudar de endereço
- mudar de gente
Somos vítimas da natureza. Sem dúvida! Doenças, enchentes, incêndios, catástrofes. E isso achamos que podemos superar se psicologicamente fortalecidos para resistir.
Sim, somos capazes de viver com isso sim.
Começar tudo de novo
"um dia de cada vez"
Entretanto.. o lance não está exatamente na vítima do "acontecimento". Está sim no outro, naquele que se preocupa em confortar o que sofre.
A cada dia percebo que uma "vida feliz" é feita de sutilezas. Dentre estas, está saber que fazemos diferença na vida de alguém. Que há quem necessite e se sinta acolhido conosco.
A parte boa de humanidade.
Agora, alegre-se: vc me faz falta =/
(... e muita!)
terça-feira, 22 de outubro de 2013
Belo Belíssimo!
Qué se ama cuando se ama? - Gonzalo Rojas
¿Qué se ama cuando se ama, mi Dios: la luz terrible de la vida
o la luz de la muerte? ¿Qué se busca, qué se halla, qué
es eso: amor? ¿Quién es? ¿La mujer con su hondura, sus rosas, sus volcanes,
o este sol colorado que es mi sangre furiosa
cuando entro en ella hasta las últimas raíces?
¿O todo es un gran juego, Dios mío, y no hay mujer
ni hay hombre sino un solo cuerpo: el tuyo,
repartido en estrellas de hermosura, en particular fugaces
de eternidad visible?
Me muero en esto, oh Dios, en esta guerra
de ir y venir entre ellas por las calles, de no poder amar
trescientas a la vez, porque estoy condenado siempre a una,
a esa una, a esa única que me diste en el viejo paraíso.
De Contra la muerte, 1964.
¿Qué se ama cuando se ama, mi Dios: la luz terrible de la vida
o la luz de la muerte? ¿Qué se busca, qué se halla, qué
es eso: amor? ¿Quién es? ¿La mujer con su hondura, sus rosas, sus volcanes,
o este sol colorado que es mi sangre furiosa
cuando entro en ella hasta las últimas raíces?
¿O todo es un gran juego, Dios mío, y no hay mujer
ni hay hombre sino un solo cuerpo: el tuyo,
repartido en estrellas de hermosura, en particular fugaces
de eternidad visible?
Me muero en esto, oh Dios, en esta guerra
de ir y venir entre ellas por las calles, de no poder amar
trescientas a la vez, porque estoy condenado siempre a una,
a esa una, a esa única que me diste en el viejo paraíso.
De Contra la muerte, 1964.
segunda-feira, 21 de outubro de 2013
Entorpecido
A natureza do nosso corpo é sábia.
A cada agressão, uma resposta:
Hipertrofia
Hiperplasia
Displasia...
Pouco a pouco, nem mais reconhecemos o tecido original.
Sim, tornamo-nos uma neoplasia. Um câncer.
Resistente
Insistente
Agressivo
Insensível
Preste atenção!
Estou aqui. Para delaminar. Sou boa nisso!
Abro a porta da minha casa
e te ofereço o que tenho de melhor
meu sorriso,
o aconchego do
meu canto
Enluvo-te com o abraço das minhas pernas
e fecho a cortina desenhada pelos meus cabelos
Está comigo agora
Te levo para onde quer que eu vá
=)
A cada agressão, uma resposta:
Hipertrofia
Hiperplasia
Displasia...
Pouco a pouco, nem mais reconhecemos o tecido original.
Sim, tornamo-nos uma neoplasia. Um câncer.
Resistente
Insistente
Agressivo
Insensível
Preste atenção!
Estou aqui. Para delaminar. Sou boa nisso!
Abro a porta da minha casa
e te ofereço o que tenho de melhor
meu sorriso,
o aconchego do
meu canto
Enluvo-te com o abraço das minhas pernas
e fecho a cortina desenhada pelos meus cabelos
Está comigo agora
Te levo para onde quer que eu vá
=)
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
Biografias não autorizadas
Esse assunto quanto à "censura" nas biografias não autorizadas, para mim, é beeeem atrapalhado.
A quem interessa saber a privacidade, ou os "segredos" de cada um?
O que cada um considera "segredo"?
Até que ponto um "segredo" pode interferir na imagem de alguém?
Talvez um "segredo" só exista como contraponto a uma aparência. Até que ponto um ou outro é legítimo?
Acho que a própria (i)moralidade é que denota o que é ou não "segredo". Talvez isso somente seja interessante para observar as relações inseridas em cada contexto social.
Talvez o que nos deixe desconfortáveis seja a imoralidade que aflora ao apontar o "segredo"
Sei lá.
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
gota A gota
Um curta pode ser uma grande surpresa entre os traillers... Sabe que já nem me lembro do filme em cartaz no cinema?
Por vezes, o que chega despretensioso, pouco a pouco, ganha a cena!
Por vezes, o que chega despretensioso, pouco a pouco, ganha a cena!
Sim, vc me encontrou no meio de uma tremenda tempestade... Tvez para nós 2
Amenizou minha chuva interna
Eu não entendia direito o que se passava,
uma fuga
um engano
um desencontro
parecia tudo errado mesmo. Mas... enfim eu só sentia alguns pinguinhos aqui e ali
Foi bem devagarinho
que
fui
me d a n d o
con t a
De que eu me alimentava daquilo tudo
HoMeOpaTiCaMente
se era um equívoco, eram momentos por que esperava
e não queria que acabassem
Foi bem devagarinho
que
as luvas de boxe
fo r a m pos
ta s de
la do
Agora sei,
meu a m e
n o a m o r
Amenizou minha chuva interna
Eu não entendia direito o que se passava,
uma fuga
um engano
um desencontro
parecia tudo errado mesmo. Mas... enfim eu só sentia alguns pinguinhos aqui e ali
Foi bem devagarinho
que
fui
me d a n d o
con t a
De que eu me alimentava daquilo tudo
HoMeOpaTiCaMente
se era um equívoco, eram momentos por que esperava
e não queria que acabassem
Foi bem devagarinho
que
as luvas de boxe
fo r a m pos
ta s de
la do
gota A gota
Agora sei,
meu a m e
n o a m o r
domingo, 13 de outubro de 2013
Brasil Pandeiro
Não há povo mais acolhedor que o brasileiro
Brava gente, brasileira
Alegria que contagia
O suingue é brasileiro
Ahhh o samba
- Por outro lado, em qualquer supermercado, o carrinho invariavelmente foi largado em qquer lugar, menos no lugar certo
- A filha da funcionária da empresa tem 24 anos, 4 filhos, todos estudando e com a ajuda do bolsa família. Passa o dia no celular. Cansada, não consegue acordar cedo para colocar os filhos na perua. Resolveu: paga 150 reais por mês para a vizinha que acorda cedinho. Assim, não perde o auxílio.
- Este povo acolhedor não resiste a um sorriso. O sorriso, assim como o favor, fura filas.. burla regras... no fim, favorece (enquanto que desfavorece os outros)
- No fim das manifestações, pacíficas pq o povo é incrível mesmo, um bando de vândalos detona todo o espaço público e privado
- Meus filhos estudam em colégio privado, e pago um excelente plano de saúde. Afinal, o ensino por aqui e a medicina são de ponta! Muita gente de fora (inclusive dos EUA!!!!) vêm para se tratar no Brasil. Mas... se a qualidade é incrível, por que o Estado não a garante como direito para todos seus cidadãos?
Esta é a cultura que permite o "levar vantagem".
Para que o estudo, o conhecimento? Pode-se chegar à presidência desta república das bananas sem estudo algum.
Para que estudar, conhecer, se o governo bonzinho oferece um dinheirinho mequetrefe, escola porcaria, e saúde mais porcaria ainda? Se antes nada lhe era ofertado, tá bom demais né? Barato para o governo e cala a boca da população.
Sim, falta-lhes educação, informação, consciência de que TODOS nós temos direitos de cidadãos que somos. Direito à segurança, à educação, à saúde, enfim, ao mínimo necessário que nos permita ter a liberdade ampla e irrestrita para perceber que temos o direito de exercer o que nos é digno por natureza: ser humano. E que nenhum espertinho vai nos tomar isso!
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sexta-feira, 11 de outubro de 2013
Home
Ok, eu já vivi isso.
Uma cacetada aqui... outra ali
chega uma hora em que nem mais se sente
só se sabe que não se tem mais por onde ir
não há o que fazer
o fim será aquele mesmo,
o que hoje torço para acabar o quanto antes
a vontade que chegue logo a hora de dormir
ALTO LÁ!!!
O brilho da ansiedade nos seus olhos
Enche-me de força!
Faremos deste lugar, nosso lar
Dê-me suas mãos!
Confie em mim
confio em sua força
Fizemos por merecer,
ah sim!
Uma cacetada aqui... outra ali
chega uma hora em que nem mais se sente
só se sabe que não se tem mais por onde ir
não há o que fazer
o fim será aquele mesmo,
o que hoje torço para acabar o quanto antes
a vontade que chegue logo a hora de dormir
ALTO LÁ!!!
O brilho da ansiedade nos seus olhos
Enche-me de força!
Faremos deste lugar, nosso lar
Dê-me suas mãos!
Confie em mim
confio em sua força
Fizemos por merecer,
ah sim!
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
Desânimo...
Por vezes bate um desânimo...
Como aquele fim do "Planeta dos Macacos" - eeecaaa, tinha trauma e morria de medo deste filme!!! - em que os caras tanto fizeram para tentar escapar daquele lugar podre e voltar para casa... qdo percebem que estavam em casa!
Aquela sensação de estar com os pés molhados, o corpo dolorido de taaaanto caminhar, morrendo por um banho quentinho, toalha macia e uma cama com edredom beeeeem fofinho...
E cadê sua casa?
Sempre fui do tipo confiante na vida
Mas desta vez tá foda.
Como aquele fim do "Planeta dos Macacos" - eeecaaa, tinha trauma e morria de medo deste filme!!! - em que os caras tanto fizeram para tentar escapar daquele lugar podre e voltar para casa... qdo percebem que estavam em casa!
Aquela sensação de estar com os pés molhados, o corpo dolorido de taaaanto caminhar, morrendo por um banho quentinho, toalha macia e uma cama com edredom beeeeem fofinho...
E cadê sua casa?
Sempre fui do tipo confiante na vida
Mas desta vez tá foda.
terça-feira, 8 de outubro de 2013
domingo, 6 de outubro de 2013
Teço-lhe o lar
Espante seus demônios
Livre-se dos vícios
Seus retalhos estão todos aí
Eu os reconheço,
como boa cuidadora que sou,
tenho tempo e paciência
identifico peça por peça
integridade
pureza
resiliência
candura
FOGO
...
tiro-lhes o pó
reavivo-lhes as bordas
uso meu fio mais nobre
das fibras encantadas com
a ternura do meu mel
e suturo...
teço os fios para te cuidar
cada movimento, uma cor
cada dor, um sabor
Livre-se dos vícios
Seus retalhos estão todos aí
Eu os reconheço,
como boa cuidadora que sou,
tenho tempo e paciência
identifico peça por peça
integridade
pureza
resiliência
candura
FOGO
...
tiro-lhes o pó
reavivo-lhes as bordas
uso meu fio mais nobre
das fibras encantadas com
a ternura do meu mel
e suturo...
teço os fios para te cuidar
cada movimento, uma cor
cada dor, um sabor
sexta-feira, 4 de outubro de 2013
Fases
Hj estava ouvindo esta música
Impressionante como até uma música pode nos dizer diferente de acordo com o capítulo da história.
O fim de uma estação é o início de outra.
O que pensávamos qdo inseridos na estação anterior... pode mudar completamente qdo na estação posterior.
Sim, as estações mudaram!
Embora o entorno seja o mesmo - mesmas pessoas, mesmos lugares, mesmo trabalho - as sensações mudam. A temperatura, as cores, as impressões...
Sim, as impressões mudaram.
Está tudo assim, tão diferente...
Esta música não me parece mais um fim entediado represado na mesmice
Mas a novidade enjaulada nos padrões pré-estabelecidos.
Padrões pretendidos "pra sempre", por uma teimosia sem sentido
É difícil...
Mas acredito na beleza da novidade.
Ela chega sem pedir licença.
Ainda bem!
Impressionante como até uma música pode nos dizer diferente de acordo com o capítulo da história.
O fim de uma estação é o início de outra.
O que pensávamos qdo inseridos na estação anterior... pode mudar completamente qdo na estação posterior.
Sim, as estações mudaram!
Embora o entorno seja o mesmo - mesmas pessoas, mesmos lugares, mesmo trabalho - as sensações mudam. A temperatura, as cores, as impressões...
Sim, as impressões mudaram.
Está tudo assim, tão diferente...
Esta música não me parece mais um fim entediado represado na mesmice
Mas a novidade enjaulada nos padrões pré-estabelecidos.
Padrões pretendidos "pra sempre", por uma teimosia sem sentido
É difícil...
Mas acredito na beleza da novidade.
Ela chega sem pedir licença.
Ainda bem!
quinta-feira, 3 de outubro de 2013
Porcaria é melhor do que nada
Ontem estava conversando com uma paciente que dá aulas de política nas regiões periféricas de SP. Advogada, está para defender o Mestrado em Direitos Humanos. Óbvio que passamos uma eternidade desafogando nossa indignação frente a este governo.
E acabei por confirmar minha impressão sobre esta política vigente, suscitada pela área que me compete: o programa "Mais Médicos".
Estamos diante de uma política de governo que se diz promover a igualdade social. Entretanto, no campo da saúde, mostrou-se intitucionalizar a diferença: os que merecem saúde e os que se satisfazem com a saúde-meia boca ou em termos exatos, a porcaria. Institucionaliza a desigualdade.
Parece que isso está por tudo. Parte-se da divisão entre pobre e não-pobre. Daí derivam os direitos: para o pobre, pelo menos o mínimo. E eles assim se comportam: "eu só mereço este mínimo, essa qualquer coisa. E o governo é bonzinho por me fornecer esse mínimo, esta merda". Do mesmo modo, o não-pobre não tem saúde nem educação decentes propiciadas pelo Estado. Não se trata de prover direitos iguais para todos. Trata-se de assumir, como premissa, que o Estado só é capaz de porcaria - e esta é doada aos que se acham merecedores de nada além do lixo.
É esta a política da menoridade de Kant. A política de se manter um rebanho de quem não se acha merecedor da decência. E o impressionante é como esta "falsa igualdade" acaba pegando os pseudo-intelectuais com argumentos sobre a piedade advinda do moralismo cristão. Pobre é coitado, bonzinho é quem o ajuda. Quem tem, ajuda a quem não tem...
Quem diz que, quem não tem, não tem condições de merecer?
O fundamental: promover a universalização da informação e formação decentes e assim, instaurar a possibilidade da reflexão e consciência de seres humanos que somos.
Mas para isso, PT nenhum olha. E nem interessa.
E acabei por confirmar minha impressão sobre esta política vigente, suscitada pela área que me compete: o programa "Mais Médicos".
Estamos diante de uma política de governo que se diz promover a igualdade social. Entretanto, no campo da saúde, mostrou-se intitucionalizar a diferença: os que merecem saúde e os que se satisfazem com a saúde-meia boca ou em termos exatos, a porcaria. Institucionaliza a desigualdade.
Parece que isso está por tudo. Parte-se da divisão entre pobre e não-pobre. Daí derivam os direitos: para o pobre, pelo menos o mínimo. E eles assim se comportam: "eu só mereço este mínimo, essa qualquer coisa. E o governo é bonzinho por me fornecer esse mínimo, esta merda". Do mesmo modo, o não-pobre não tem saúde nem educação decentes propiciadas pelo Estado. Não se trata de prover direitos iguais para todos. Trata-se de assumir, como premissa, que o Estado só é capaz de porcaria - e esta é doada aos que se acham merecedores de nada além do lixo.
É esta a política da menoridade de Kant. A política de se manter um rebanho de quem não se acha merecedor da decência. E o impressionante é como esta "falsa igualdade" acaba pegando os pseudo-intelectuais com argumentos sobre a piedade advinda do moralismo cristão. Pobre é coitado, bonzinho é quem o ajuda. Quem tem, ajuda a quem não tem...
Quem diz que, quem não tem, não tem condições de merecer?
O fundamental: promover a universalização da informação e formação decentes e assim, instaurar a possibilidade da reflexão e consciência de seres humanos que somos.
Mas para isso, PT nenhum olha. E nem interessa.
quarta-feira, 2 de outubro de 2013
Sailing home to me
Por que é tudo tão difícil?
Por que está tão longe?
Sim, é com vc mesmo que falo
Não se preocupe
Nem se espante...
Te quero desse seu jeitinho mesmo
Pilantra
Teimoso
Cheio de orgulho
Feroz
Cuidadoso
E com um olhar de fogo,
que se derrete por mim
É ele que revira minhas noites
A procurar teu corpo ao meu lado
sem sucesso...
A não ser que enfim descole da minha alma
Por que está tão longe?
Sim, é com vc mesmo que falo
Não se preocupe
Nem se espante...
Te quero desse seu jeitinho mesmo
Pilantra
Teimoso
Cheio de orgulho
Feroz
Cuidadoso
E com um olhar de fogo,
que se derrete por mim
É ele que revira minhas noites
A procurar teu corpo ao meu lado
sem sucesso...
A não ser que enfim descole da minha alma
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