Eu me lembro, e nem faz tanto tempo assim, em como eu admirava alguém com uma insustentável leveza do Ser.
O "desapegado" de tudo. Aquele que, se sofrêssemos um ataque de zumbis, não se preocuparia em encher uma mochila - acho que uma garrafa de água e um rolo de papel higiênico bastariam.
Sem passado, nem preocupações com o futuro, só o momento presente.
Uma águia, como dizia Henry Miller numa entrevista a Anaïs Nin. Insustentavelmente, insuportavelmente leve.
Eis que me vejo, agora, penando p aprender a me apegar… investir em me relacionar… e digo que NÃO É FÁCIL!
A medida do (des)apego é única para cada ser.
Pessoal e intransferível.
A receita?
Humildade.
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