Por vezes, geralmente aos domingos, acordo zureta:
- estou no caminho adequado?
- se estou, por que tem algo que me perturba?
Aí relembro: 80% dos nossos pensamentos são negativos
ou então, sou masoquista.
Tomo um café enquanto escuto Marisa Monte, o dia tá lindo..
… tudo certo.
Pascal: "Les hommes sont si nécessairement fous que ce serait être fou par un autre tour de folie de n’être pas fou’. (...) Il faut faire l’histoire de cet autre tour de folie, de cet autre tour par lequel les hommes, dans le geste de raison souveraine qui enferme leur voisin, communiquent et se reconnaissent à travers le langage sans merci de la nonfolie...”
sábado, 6 de fevereiro de 2016
A medida do (des)apego
Eu me lembro, e nem faz tanto tempo assim, em como eu admirava alguém com uma insustentável leveza do Ser.
O "desapegado" de tudo. Aquele que, se sofrêssemos um ataque de zumbis, não se preocuparia em encher uma mochila - acho que uma garrafa de água e um rolo de papel higiênico bastariam.
Sem passado, nem preocupações com o futuro, só o momento presente.
Uma águia, como dizia Henry Miller numa entrevista a Anaïs Nin. Insustentavelmente, insuportavelmente leve.
Eis que me vejo, agora, penando p aprender a me apegar… investir em me relacionar… e digo que NÃO É FÁCIL!
A medida do (des)apego é única para cada ser.
Pessoal e intransferível.
A receita?
Humildade.
O "desapegado" de tudo. Aquele que, se sofrêssemos um ataque de zumbis, não se preocuparia em encher uma mochila - acho que uma garrafa de água e um rolo de papel higiênico bastariam.
Sem passado, nem preocupações com o futuro, só o momento presente.
Uma águia, como dizia Henry Miller numa entrevista a Anaïs Nin. Insustentavelmente, insuportavelmente leve.
Eis que me vejo, agora, penando p aprender a me apegar… investir em me relacionar… e digo que NÃO É FÁCIL!
A medida do (des)apego é única para cada ser.
Pessoal e intransferível.
A receita?
Humildade.
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