Pascal: "Les hommes sont si nécessairement fous que ce serait être fou par un autre tour de folie de n’être pas fou’. (...) Il faut faire l’histoire de cet autre tour de folie, de cet autre tour par lequel les hommes, dans le geste de raison souveraine qui enferme leur voisin, communiquent et se reconnaissent à travers le langage sans merci de la nonfolie...”
terça-feira, 5 de janeiro de 2016
2016
"Develop the courage to solve those problems that can be solved, the serenity to accept those problems that can't be solved, and the wisdom to know the difference" 😉
sexta-feira, 1 de janeiro de 2016
2016 hoje
Há muito tempo não entro por aqui. Acho que não tenho mais grito algum preso na garganta. Ou então, não estou me permitindo gritar.
silêncio...
um prosecco...
mas pra que procurar minhocas, ou ainda pior, aranhas...
É a merda da desconfiança e a intuição cada vez mais porreta de antever situações. Mas para tanto, de que adianta tentar uma profilaxia se a complicação ainda nem ocorreu...
Acho que este é o ponto!
No início da nossa vida de experiências ainda nada sabemos. A famosa vida feliz na ignorância. Como as crianças que SEMPRE são felizes.
Passa-se o tempo, ganhamos experiência e um quê de intuição, em que antevemos a situação. Evidente que estes são pensamentos negativos que criamos para nos defender da dor e culpa, que poucas vezes acontecem de fato, mas quando acontecem nos marcam: "tá vendo! Sabia que iria dar merda!" E reafirmamos a feliz ignorância...
Talvez o grande passo, a grande virada, seja saber que não dá para viver de profilaxias. Não existe vacina para nos imunizar do caos que nossa cada vez mais sábia e perversa intuição sabe que vai ocorrer.
Fatalidade. Inevitável. Implacável.
Viver o presente. Santa epifânica consciência! Saber que vai acontecer, não dá passaporte para evitar o previsto. De novo, a única certeza que temos é a morte. O único jeito de transcender é aproveitar o presente. E quando ocorrer... aí é outra história: ninguém sabe, quem sabe não nos conta, mas todos damos conta!
silêncio...
um prosecco...
mas pra que procurar minhocas, ou ainda pior, aranhas...
É a merda da desconfiança e a intuição cada vez mais porreta de antever situações. Mas para tanto, de que adianta tentar uma profilaxia se a complicação ainda nem ocorreu...
Acho que este é o ponto!
No início da nossa vida de experiências ainda nada sabemos. A famosa vida feliz na ignorância. Como as crianças que SEMPRE são felizes.
Passa-se o tempo, ganhamos experiência e um quê de intuição, em que antevemos a situação. Evidente que estes são pensamentos negativos que criamos para nos defender da dor e culpa, que poucas vezes acontecem de fato, mas quando acontecem nos marcam: "tá vendo! Sabia que iria dar merda!" E reafirmamos a feliz ignorância...
Talvez o grande passo, a grande virada, seja saber que não dá para viver de profilaxias. Não existe vacina para nos imunizar do caos que nossa cada vez mais sábia e perversa intuição sabe que vai ocorrer.
Fatalidade. Inevitável. Implacável.
Viver o presente. Santa epifânica consciência! Saber que vai acontecer, não dá passaporte para evitar o previsto. De novo, a única certeza que temos é a morte. O único jeito de transcender é aproveitar o presente. E quando ocorrer... aí é outra história: ninguém sabe, quem sabe não nos conta, mas todos damos conta!
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